As tarefas domésticas são para as mulheres

Agora que consegui captar a vossa atenção, por causa do título do post, principalmente se és mulher... CALMA!

Antes de avançares velozmente com o rato para o final do post para me começares a insultar, mexe antes o dedo lentamente.
Aproveita e inspira e expira, também lentamente, enquanto passas a imagem.Esperando que as mentes já estejam mais refriadas (ou não, noutros casos...), vamos lá então à verdadeira história deste post:

Um polaco que trabalhava nas obras de um hospital londrino foi despedido depois de ter sido apanhado a fazer sexo... com um aspirador!O vigilante que o apanhou no acto declarou: "Ele gritava mais alto que o barulho do motor!".

Em sua defesa o homem disse que estava só a... aspirar o pó das cuecas!E é esta, meus amigos (e amigas), a justificação para o título deste post.

Não vou falar aqui da tara que todos nós, homens, temos em fazer sexo com um aspirador.

Ok, a frase em cima é absolutamente falsa e perfeitamente desnecessária.
Tinha só a secreta e reduzida esperança de que alguma mulher a lesse e parasse imediatamente de ler o post e fosse interrogar o respectivo namorado ou marido sobre o facto. Mas como me é impossível assistir ao resultado da cena, desisti e voltemos ao post.

Imaginando que o homem foi honesto na sua resposta, temos um indivíduo que aspira as suas próprias cuecas, para lhes tirar o pó, com elas vestidas.

É sem dúvida, o tipo de rapaz que para as lavar se mete com elas dentro da máquina. Pior (para ele), deve passá-las a ferro também com elas já vestidas (uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuui).

Dois dias depois da celebração do Dia da Mulher, é aqui que vemos que ainda há um longo caminho a percorrer em termos de igualdade.
E que as mulheres falham a sua luta porque escolhem mal a maneira de o fazer. Ao invés de perder forças a fazer a feira da mulher, parece que teria sido mais eficiente "perder" algum tempo a ensinar os seus respectivos a fazer as tarefas domésticas.

Mas, sejamos sinceros: apesar de a história ter sido publicada num jornal extremamente credível (O Correio da Manhã, na sua edição de sexta, 07.03.2008), é óbvio que a história é falsa.
Refiro-me, obviamente, à parte de não lembrar a ninguém conseguir imaginar um trabalhador de leste a trabalhar nas obras!