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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Olha lá onde tens a mãozinha!

A Universidade de Yale, nos Estados Unidos, acaba de tornar público um estudo que defende que ter uma bebida quente na mão pode influenciar a percepção que temos dos outros.
Parece que serviram uma bebidas, frias ou quentes, a algumas cobaias alguns voluntários, e lhes pediam que descrevessem desconhecidos.
No final, ficaram a achar que “o calor físico pode fazer com que vejamos os outros como pessoas mais calorosas e levar-nos a ser afáveis e a sentirmo-nos seguros”.

Um estudo deste género só faz sentido nos Estados Unidos.
Por cá, ainda só temos um Starbucks (e ainda por cima dentro dum centro comercial), pelo que, ao contrário dos americanos, não temos o hábito de andar na rua enquanto bebemos café.

Também por isso, raramente estamos com uma bebida quente na mão quando somos apresentados a alguém.
Pelo contrário, grande parte da nossa sociabilização e novos contactos até é feita em bares, pelo que normalmente estamos é com uma bebida com gelo nas mãos.
E não é por isso que achamos que todos são frígidos frios...

Mas não vá pelo menos o conceito estar correcto, já comecei a tomar alguma precauções: ontem fui ao supermercado e já pus a minha "Maria" a carregar as compras todas.
Tive especial cuidado em desmarcar-me da possibilidade de carregar os pacotes do leite.
Tudo para não correr o risco de poder achar que toda e qualquer pessoa que estivesse no meu campo de visão pudesse ser visto como uma vaca.

O próximo passo é ver se aproveito para perder esta minha mania de coçar os tomates sempre que me apresentam alguém.
Por eu estar com a mão na “fruta”, os outros não têm necessariamente que ser vegetarianos

segunda-feira, 19 de maio de 2008

É como lamber um cinzeiro...

Há uns anos atrás, um indivíduo chamado Macário Correia foi gozadíssimo por ter proferido uma frase que rezava qualquer coisa como: "Beijar uma mulher que fuma é como lamber um cinzeiro".

Penso (e espero) que sejam poucos, muito poucos, os que já tenham experimentado lamber um cinzeiro.
Mas se quiserem ter essa sensação e se não quiserem lamber efectivamente um cinzeiro, a melhor maneira de obter uma sensação real não é beijar uma mulher que fuma, mas sim... lamber os tomates do actor Ricardo Carriço!Embora o ambiente certamente agradeça, entres muitas outras conclusões, esta tirada do actor não pode deixar de me merecer as seguintes reflexões:

1. Ricardo Carriço deve ter uns tomates de vidro ou de metal, como um cinzeiro
Só assim os seus tomates resistiriam ao acto de pôr no bolso beatas mal apagadas;

2. Ricardo Carriço tem quem lhe lave a roupa
Se o Ricardo Carriço lavasse a sua própria roupa, jamais poria nos bolsos objectos que largam um pó preto (a cinza) que muito dificilmente não deixa uma nódoa permanente;

3. Não convém cumprimentar Ricardo Carriço com um aperto de mão
Ou Ricardo Carriço está sempre a lavar as mãos, ou se o formos a cumprimentar o mais certo é ficarmos com as palmas da mão como as suas: pretas.
É esse o resultado de coçar os tomates ou jogar "bilhar de bolso" quando se tem os bolsos cheios de beatas.

4. Não lamba os tomates de Ricardo Carriço em recintos fechados.
Embora estejamos a falar apenas de beatas, e não de cigarros, alguns juristas entendem que este acto se enquadra na nova Lei do Tabaco e que, para não prejudicar o ambiente e o próximo, os tomates de Ricardo Carriço apenas devem ser lambidos em estabelecimentos que possuam o dístico a confirmar que tal é possível e que tenham extracção de ar.

5. Se lamber os tomates de Ricardo Carriço, lave os dentes depois do acto
Se não o fizer, toda a gente achará que esteve a comer chocos com tinta. Ou a lamber os tomates de Ricardo Carriço...