O seguro morreu de velho

Um contrato de seguro não tem que ser, obrigatoriamente, um monte de letrinhas pequenas, de conteúdo chato e que só serve para nos "entalar".

Pelo menos, é o que pensam na Escócia: Lá, a seguradora GRIP desenvolveu um produto para clientes... virgens. Cobre o facto de poderem ser engravidadas... por obra e graça do Senhor!
E, à data que a notícia nos chegou, já tinham angariado 24 clientes. Que ainda beneficiaram dum desconto para grupos!
(será que significa que o Senhor faz bacanais? Come virgens e logo em grupo? Ah, malandro, nunca me enganaste!)

Mas há mais: esta inovadora seguradora também cobre (então, não era o Senhor que cobria???), também cobre, dizia, riscos de fecundação por extraterrestres ou espíritos, bem como ataques de vampiros e lobisomens.
(na Escócia, as figuras bíblicas e lendárias serão todas taradas sexuais???)

Também há seguros para prostitutas contra dores nas costas (porquê das costas??? E outra vez sexo???) e para "ravers", contra a morte por ingestão de "ecstasy" (e então, um raver não pode ser violado?).

Ao que sabemos, ainda não lançaram o produto que cubra os danos causados pelo aparecimento de Floribellas na TV.